28 de abril de 2010
A CRIANÇA...
A criança é o dia de amanhã, solicitando-nos concurso fraternal.
Planta nascente - é a árvore do futuro, que produzirá, segundo o auxílio à sementeira.
Livro em branco - exibirá, depois, aquilo que lhe gravarmos nas páginas agora.
Luz iniciante - brilhará no porvir, conforme o combustível que lhe ofertarmos ao coração.
Barco frágil - realizará a travessia do oceano encapelado na Terra, de acordo com as instalações de resistência com que lhe enriquecermos a edificação.
Na alma da criança reside a essência da paz ou da guerra, da felicidade ou do infortúnio para os dias que virão.
Conduzirmos, pois, o espírito infantil para a grande compreensão com Jesus é consagramos nossa vida à experiência mais sublime do mundo - o serviço da Humanidade na pessoa dos nossos semelhantes, a caminho da redenção sempre.
Meimei
27 de abril de 2010
Oração do Trabalhador
Jesus, divino trabalhador e amigo dos trabalhadores volvei Vosso olhar benigno para o mundo do trabalho. Nós Vos apresentamos as necessidades dos que trabalham intelectual, moral ou materialmente. Bem sabeis como são duros os nossos dias cheios de canseira, sofrimento e insídia. Vede as nossas penas físicas, morais e repeti aquele brado de Vosso coração: "Tenho dó deste povo". Dai-nos a sabedoria, a virtude e o amor que Vos alentou nas Vossas laboriosas jornadas, inspirai-nos pensamentos de fé, de paz e moderação, de economia, a fim de procurarmos, com o pão de cada dia, os bens espirituais, para transformarmos a face da terra, completando assim a obra da criação que Vós iniciastes. E que Vossa luz nos ilumine a nós na busca de melhores leis sociais e ilumine os legisladores a estabelecer uma sociedade de justiça e amor.
Amém.
INCLUSÃO DIGITAL
Inclusão digital significa, antes de tudo, melhorar as condições de vida de uma determinada região ou comunidade com ajuda da tecnologia. A expressão nasceu do termo "digital divide", que em inglês significa algo como "divisória digital". O erro de interpretação é comum, porque muita gente acha que incluir digitalmente é colocar computadores na frente das pessoas e apenas ensiná-las a usar Windows e pacotes de escritório.
Dois programas de Inclusão Digital atuam fortemente em nosso município: o Programa Beija-Flor e o Projeto Multimídia. Estes projetos tem como objetivo promover a inclusão social de populações excluídas digitalmente, utilizando as tecnologias da informação como instrumento de construção e exercício da cidadania. Incluir digitalmente não é apenas "alfabetizar" as pessoas em informática, mas também melhorar os quadros sociais a partir do manuseio dos computadores. Não apenas ensiná-las a usar o computador, mas melhorar as condições de vida de uma determinada região ou comunidade. Através da democratização do acesso e com ajuda da tecnologia disponível buscam-se a integração entre educação, tecnologia e cidadania, visando a transformação social. O tema da inclusão digital não está somente dentre as linhas de ações propostas pela instituição, mas também vai ao encontro de diversas ações dos governos federal, estadual e municipal, em especial à atividades de inclusão propostas pelo Programa Beija-Flor.
Os Telecentros inserem-se neste processo como sendo o lugar físico, de fácil acesso, que oferece gratuitamente serviços de informática e telecomunicações, pessoas capacitadas num contexto de desenvolvimento social, econômico, educacional e pessoal.
Em termos concretos, incluir digitalmente não é apenas "alfabetizar" a pessoa em informática, mas também melhorar os quadros sociais a partir do manuseio dos computadores. Não apenas ensinando o bê-á-bá do informatiquês, mas mostrar como ela pode ganhar dinheiro e melhorar suas condições de vida.
*Aumentar o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de Santa Terezinha do Progresso através da diminuição dos excluídos digital;
* Possibilitar avanços sociais às classes mais baixas através do ingresso diferenciado ao mercado de trabalho;
* Aumentar a renda familiar através da educação digital que permite a ocupação de melhores postos de trabalho;
* Diminuir o abandono da escola final no ensino fundamental;
* Oportunizar a autonomia dos envolvidos na criação de alternativas de trabalho no campo das tecnologias;
* Aumentar o Índice de Avanço Tecnológico (IAT), através da disseminação do domínio de novas tecnologias;
* Qualificar os estudantes de graduação através das práticas enquanto estudantes em experiência real;
* Construção e exercício da cidadania com a diminuição da exclusão social através das parcerias;
Através deste tipo de ações possibilita-se a inclusão digital dos sujeitos de nossas comunidades, formando-se cidadãos mais qualificados e preparados para o mercado de trabalho, o que colaborará para o desenvolvimento regional.
13 de julho de 2009
Classificação etária na TV: isso é legal?
Desde 12 de fevereiro deste ano, a portaria 264-07 do Ministério da Justiça regulamentou os procedimentos da classificação indicativa dos programas, filmes e qualquer obra audiovisual exibidos pelas emissoras de televisão. De acordo com essa portaria, os programas de televisão serão monitorados pelo Departamento de Justiça, Classificação, Títulos e Qualificação (Dejus) no horário de proteção à criança e ao adolescente, entre 6h00 e 23h00.
Com base nos critérios de sexo e violência, as obras audiovisuais deverão passar pela seguinte classificação: livre, especialmente recomendada para crianças e adolescentes ou não recomendada para determinadas faixas etárias, que vão de 10 a 18 anos. Repare! Sua novela favorita já tem, logo no início, a mensagem textual indicando se é ou não recomendada para a idade de seus filhos.
Há tempos se questiona sobre a legalidade desse tipo de classificação. Desde julho de 2006, o Ministério da Justiça regulamentou a classificação indicativa de diversões públicas (teatro, dança, shows, circo) e obras audiovisuais destinadas a cinema, vídeo, DVD e jogos eletrônicos, por meio da portaria 1.100-06. Em 2001, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) entrou com uma Ação Direta de Constitucionalidade (ADI 2398/01), alegando que a classificação indicativa restringe a liberdade de expressão, permitida pela nossa Constituição.
A classificação etária, porém, não tem a pretensão de tolher ou educar a população, mas sim, orientá-la se o programa vai atingir-lhe de forma positiva ou negativa, oferecendo-lhe maior segurança na hora de assistir a televisão.
As crianças são facilmente influenciadas pelo que ouvem e vêem na televisão - como também adultos o são. Com a implementação da classificação etária, os pais terão uma ferramenta a mais na hora de negociar com seus filhos se aquele programa é ou não adequado a eles.
Com base nos critérios de sexo e violência, as obras audiovisuais deverão passar pela seguinte classificação: livre, especialmente recomendada para crianças e adolescentes ou não recomendada para determinadas faixas etárias, que vão de 10 a 18 anos. Repare! Sua novela favorita já tem, logo no início, a mensagem textual indicando se é ou não recomendada para a idade de seus filhos.
Há tempos se questiona sobre a legalidade desse tipo de classificação. Desde julho de 2006, o Ministério da Justiça regulamentou a classificação indicativa de diversões públicas (teatro, dança, shows, circo) e obras audiovisuais destinadas a cinema, vídeo, DVD e jogos eletrônicos, por meio da portaria 1.100-06. Em 2001, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) entrou com uma Ação Direta de Constitucionalidade (ADI 2398/01), alegando que a classificação indicativa restringe a liberdade de expressão, permitida pela nossa Constituição.
A classificação etária, porém, não tem a pretensão de tolher ou educar a população, mas sim, orientá-la se o programa vai atingir-lhe de forma positiva ou negativa, oferecendo-lhe maior segurança na hora de assistir a televisão.
As crianças são facilmente influenciadas pelo que ouvem e vêem na televisão - como também adultos o são. Com a implementação da classificação etária, os pais terão uma ferramenta a mais na hora de negociar com seus filhos se aquele programa é ou não adequado a eles.
15 de dezembro de 2008
9 de dezembro de 2008
Um auxílio a mais para a educação: o Blog
O desafio para a educação da nova era é desenvolver novos
contextos de interação que denotem ao aprendiz a utilização, sobretudo, de
alternativas criativas e estimulantes ao aprendizado.
As ferramentas disponíveis hoje na Internet, desde que com as devidas
adaptações e com seu uso resultando de uma estratégia de aplicação,
oferecem um universo de possibilidades a ser explorado pelo educador que se propuser a sobrepor a fronteira da tecnologia para descobrir meios para o
enriquecimento de sua atuação.
O interesse pelo blog se deve à facilidade de uso: com poucos cliques,
qualquer internauta pode criar seu próprio diário virtual, mesmo que não tenha conhecimentos de programação. A manutenção também é simples - como o sistema organiza automaticamente as mensagens (posts) do usuário, é bem mais fácil acrescentar textos a um blog do que a um site tradicional.
27 de outubro de 2008
Decodificando a mensagem...
4S V3235 3U 4C0RD0 M310 M473M471C0.
D31X0 70D4 4 4857R4Ç40 N47UR4L D3 L4D0
3 M3 P0NH0 4 P3N54R 3M NUM3R05,
C0M0 53 F0553 UM4 P35504 R4C10N4L.
540 5373 D1550, N0V3 D4QU1L0...
QU1N23 PR45 0NZ3...
7R323N705 6R4M45 D3 PR35UNT0...
M45 L060 C410 N4 R34L
3 C0M3Ç0 4 F423R V3R505
H1NDU-4R481C05
D31X0 70D4 4 4857R4Ç40 N47UR4L D3 L4D0
3 M3 P0NH0 4 P3N54R 3M NUM3R05,
C0M0 53 F0553 UM4 P35504 R4C10N4L.
540 5373 D1550, N0V3 D4QU1L0...
QU1N23 PR45 0NZ3...
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3 C0M3Ç0 4 F423R V3R505
H1NDU-4R481C05
Superstição em torno do número 13!
Você sabe qual a origem da superstição em torno do número 13? Na mitologia nórdica, encontramos uma lenda sobre o assunto.
Odin, chefe de uma tribo asiática, estabeleceu na Escandinávia seu reino. Para administrá-lo, celebrar os rituais religiosos e predizer o futuro, Odin teria escolhido doze sábios, reunindo-os em um banquete no Valhalla, morada dos deuses. Loki, o deus do fogo, apareceu sem ser convidado e armou uma grande confusão. Como invejava a beleza radiante de Balder, deus do Sol e filho de Odin, fez com que Hodur, o deus cego, o assassinasse por engano. Daí veio a crendice de que 13 pessoas reunidas para um jantar é desgraça certa.
Essa lenda é semelhante, ao episódio da Ultima Ceia de Cristo: Segundo alguns relatos, participaram dessa ceia sagrada os doze apóstolos e Cristo, num total de 13 pessoas. Também aí o final foi infeliz: a crucificação e morte de Cristo, numa sexta-feira. E mais. Na antiga numeração hebraica, os números eram representados por letras. A letra que indicava a quantidade treze era a mesma usada para a palavra morte.
Odin, chefe de uma tribo asiática, estabeleceu na Escandinávia seu reino. Para administrá-lo, celebrar os rituais religiosos e predizer o futuro, Odin teria escolhido doze sábios, reunindo-os em um banquete no Valhalla, morada dos deuses. Loki, o deus do fogo, apareceu sem ser convidado e armou uma grande confusão. Como invejava a beleza radiante de Balder, deus do Sol e filho de Odin, fez com que Hodur, o deus cego, o assassinasse por engano. Daí veio a crendice de que 13 pessoas reunidas para um jantar é desgraça certa.
Essa lenda é semelhante, ao episódio da Ultima Ceia de Cristo: Segundo alguns relatos, participaram dessa ceia sagrada os doze apóstolos e Cristo, num total de 13 pessoas. Também aí o final foi infeliz: a crucificação e morte de Cristo, numa sexta-feira. E mais. Na antiga numeração hebraica, os números eram representados por letras. A letra que indicava a quantidade treze era a mesma usada para a palavra morte.
26 de outubro de 2008
22 de outubro de 2008
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